quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Entrevista: Fohatt


- Gustavo, obrigado pelo seu tempo para esta entrevista à Brazil Legion. Já começo agradecendo, por me desafiar enquanto fã de Metal, pois o “Reflections of Emptiness” é algo até difícil de se traduzir em palavras...

Primeiramente iniciamos agradecendo à Brazil Legion pelo apoio e espaço! Muito  obrigado! Fizemos todo processo com muita dedicação e prazer, tentando sempre seguir nossa intuição, sem limitações com estilo, o que resultou nesse trabalho que nos agradou muito.

- Conte-nos um pouco mais sobre a produção do material. Quem foi o produtor? Como se deu o processo? A banda teve voz ativa nas decisões?

Fizemos o trabalho de produção no estúdio Toca 464 do nosso amigo Leo Lemes em Curitiba-PR. Nós da banda realizamos o processo de composição e fomos fazendo de forma participativa com ele a produção, mixagem para chegar onde queríamos.

- Outro fator interessante é que vocês mesclam ao som de vocês, influências de ramificações do Doom/Gothic. Vocês fizeram algum tipo de pesquisa, para poder inserir tais elementos de maneira tão natural?

Não, o Doom/Gothic foi a influência mais marcante para alguns dos membros da banda, desta forma durante as composições isso foi ficando evidente, mas tudo de forma espontânea.

- Vou me abster de classificar a banda como este ou aquele segmento, dentro do Metal. Então, passa a palavra para você! Como a banda se classifica em termos de gênero?

Temos uma grande influência do Doom, mas estamos trilhando e criando uma identidade sem nos mantermos limitados a um gênero.

- Eu adorei a produção, muito peso e tudo inteligível. Como você nos descrevia este processo até chegar no produto final que encontramos em “Reflections of Emptiness”?

Foi algo que conversamos muito entre nós durante as composições, mantermos a essência da Fohatt, para que todos os arranjos e instrumentos criem uma sintonia única.

- O material já vem sendo distribuído em outros mercados? Tive contato com o CD físico, através do pessoal da MS Metal, e acredito que ele mereça chegar na Europa...

Sim, a Metal Army vem distribuindo a versão em cd e vinil no mercado nacional. A MS através do selo Eternal Hatred Records, iniciou a distribuição no continente Europeu e Asiático.

Temos também algumas lojas em Portugal vendendo a versão em vinil e na Dinamarca tem a Mephisto recordes distribuindo na Escandinávia.

- Outro ponto importante é que vocês optaram pelo inglês, para inserir as letras nas composições. Fugiram do português? Podem nos explica isso?

A ideia é divulgar para o mundo todo, o inglês facilita essa comunicação com o público internacional. Mas sempre mantemos também algumas composições com letras em português, para manter nossa cultura e porque também gostamos delas com nossa língua mãe.

- Suponho que “Reflections of Emptiness” já esteja sendo promovido ao vivo, como tem sido os shows em suporte ao disco?

No momento, estamos parados com as apresentações ao vivo, por motivos de trabalho, aguns de nós estamos residindo em estados diferentes e essa distância inviabiliza. Mas as composições seguem 100 % ativas.

- Quais os planos futuros da FOHATT? Suponho que agora que vocês contam com uma grande gravadora por aqui, um novo álbum esteja nos planos, confere?

Já estamos com algumas músicas prontas e iniciando as gravações!!!!

- Gustavo, mais uma vez, muito obrigado por todos os esclarecimentos. Se algo ficou pendente, por favor...

Gostaria de agradecer em nome da banda todo o time da redação pela entrevista e oportunidade. Aos leitores também um muito obrigado pois são vocês que dão o suporte para tudo acontecer...

É muito legal esse espaço de bate papo para que o público possa conhecer um pouco mais sobre as bandas e artistas. Grande abraço a todos...


Entrevista: Vartroy

 

- Marcos, obrigado pelo seu tempo para esta entrevista à Brazil Legion. Já começo agradecendo, por me desafiar enquanto fã de Metal, pois o “Muted by the Pain” é algo até difícil de se traduzir em palavras...

Fico muito honrado em participar do Brazil Legion e também em ler suas palavras. Esse tipo de depoimento é uma verdadeira injeção de ânimo para seguirmos com todo esse trabalho. Muito obrigado!!!

- Conte-nos um pouco mais sobre a produção do material. Quem foi o produtor? Como se deu o processo? A banda teve voz ativa nas decisões?

Desde 2020, a Vartroy acabou virando praticamente um projeto solo meu (Marcos Garcia). Faço tudo: componho, gravo, mixo, masterizo, crio as artes gráficas, publico e até arrisco uns clipes amadores pra ter um contato visual com o público. Apesar disso, algumas músicas contam com a colaboração de grandes amigos. Foi o caso de 'Suffocation Reign' e 'Haunted by Shadows', que tiveram a participação do Matheus Calache tanto nas composições quanto nas gravações. Mas, no resto, é tudo comigo mesmo, desde a ideia inicial até o produto final.

- Outro fator interessante é que vocês mesclam ao som de vocês, influências de Modern Metal. Vocês fizeram algum tipo de pesquisa, para poder inserir tais elementos de maneira tão natural?

Pra ser bem sincero, não! Hoje em dia, uma coisa que defini pra mim e pra quem participa de alguma música é: não quero ficar preso a uma caixinha ou a um estilo específico. Quero ter total liberdade pra me expressar através da música, sem limitações. Se a canção precisar passear por 5 estilos diferentes, até mesmo fora do rock/metal, que seja. O mais importante é que, quando ela estiver pronta, eu coloque o fone de ouvido e pense: 'É isso! Era exatamente isso que eu queria!'

Com essa enxurrada de bandas espalhadas pelo mundo, é inevitável que muitas delas, de estilos bem variados, acabem influenciando de alguma forma nas composições.

- Vou me abster de classificar a banda como este ou aquele segmento, dentro do Metal. Então, passa a palavra para você! Como a banda se classifica em termos de gênero?

Eu diria que essa resposta complementa a anterior. Justamente por não querer fazer parte de nenhuma caixinha fechada e por buscar total liberdade para explorar o que der na vontade, eu classificaria o som como rock/metal... e sem frescura (risos). A ideia é que tudo soe o mais natural e sincero possível, tanto nas composições quanto nas gravações.

- Eu adorei a produção, muito peso e tudo inteligível. Como você nos descrevia este processo até chegar no produto final que encontramos em “Muted by the Pain”?

Esse álbum não foi algo planejado desde o início. No começo de 2023, eu voltei a compor com a ideia de lançar uma música por mês a partir de abril. Se tudo desse certo, a ideia era repetir o formato em 2024. Porém, muita coisa aconteceu ao longo desse processo e, em janeiro de 2024, ficou muito claro que era hora de fechar o trabalho. Algumas músicas já haviam sido lançadas, e as outras estavam prontas e gravadas. Todas conversavam entre si de uma forma muito natural, então decidi reuni-las e dar vida ao Muted by the Pain.

Esse álbum, no fundo, acabou sendo um grande desabafo sobre várias questões pessoais. Tudo fluiu de forma muito natural, talvez justamente por isso. Como estive à frente de toda a produção, desde o início até a finalização, consegui trabalhar no meu tempo, com os elementos que realmente faziam sentido para mim. Além disso, já comecei a trabalhar paralelamente em quatro novos discos, o que trouxe ainda mais energia criativa para esse momento.

- O material já vem sendo distribuído em outros mercados? Tive contato com o CD digital, através do pessoal da MS Metal, e acredito que ele mereça chegar na Europa...

Por enquanto, todo o material da Vartroy está sendo distribuído exclusivamente no formato digital, principalmente nas principais plataformas de streaming. Estamos avaliando a possibilidade de lançar em formato físico, mas, por enquanto, ainda não tenho nada concreto para compartilhar.

- Outro ponto importante é que vocês optaram pelo inglês, para inserir as letras nas composições. Fugiram do português? Podem nos explica isso?

Eu acho que o rock/metal funciona melhor em inglês... soa mais natural. Mas confesso que está nos meus planos produzir um material todo em português. Já estou começando a mexer os pauzinhos, mas ainda não tenho certeza se vai realmente acontecer.

- Suponho que “Muted by the Pain” já esteja sendo promovido ao vivo, como tem sido os shows em suporte ao disco?

Atualmente, não. Por conta de muitos acontecimentos nos últimos anos, decidi focar exclusivamente no formato digital. Meu objetivo tem sido solidificar bem a identidade da Vartroy e, quem sabe, num futuro próximo, levar o projeto para os palcos com alguns shows.

O feedback no digital tem sido muito bacana e, sinceramente, acabou me surpreendendo – eu não esperava receber críticas tão positivas assim. Às vezes até brinco: ou está todo mundo me enganando e o álbum está uma lástima, e eu passando vergonha sem saber (risos), ou realmente estão gostando.

- Quais os planos futuros da VARTROY? Suponho que agora que vocês contam com uma grande gravadora por aqui, um novo álbum esteja nos planos, confere?

Em 15 de abril de 2025, lanço o novo álbum, e é muito provável que mais dois discos sejam lançados na segunda metade desse ano

- Marcos, mais uma vez, muito obrigado por todos os esclarecimentos. Se algo ficou pendente, por favor...

Antes de tudo, agradeço imensamente pela oportunidade de participar do 'Brazil Legion' com essa entrevista. Fico muito feliz em saber que gostaram do álbum!

Gostaria de lembrar que todos os lançamentos de 2023 em diante estão disponíveis nas principais plataformas de streaming, sempre acompanhados de videoclipes no nosso canal oficial no YouTube (youtube.com/vartroy). Embora não tenham uma produção profissional, esses clipes são uma forma de estreitar ainda mais a conexão com a banda e com as músicas.

Em 2024, lançamos 18 materiais, incluindo o álbum Muted by the Pain e algumas de suas faixas. Para 2025, a previsão é que não seja diferente, com muitas novidades a caminho.

Muito obrigado! Grande abraço a todos e bora curtir um som!

 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Entrevista: Bruthus

 

- Gustavo, obrigado pelo seu tempo para esta entrevista à Brazil Legion. Já começo agradecendo, por me desafiar enquanto fã de Metal, pois o “Comigo Não” é algo até difícil de se traduzir em palavras...

Nós que temos a agradecer à Brazil Legion pelo espaço! Muito obrigado!! Realmente nosso álbum engloba muitas vertentes do Rock e do Heavy Metal! Tem uma pitada de cada estilo, o que faz nosso som não estar classificado em A ou B. Somos uma banda que gosta de som pesado! Porrada!

- Conte-nos um pouco mais sobre a produção do material. Quem foi o produtor? Como se deu o processo? A banda teve voz ativa nas decisões?

Nós quatro que compusemos as músicas, e esse álbum especificamente, não tivemos um produtor conosco nas composições. Já chegamos com o material pronto. Gravamos no Estudio Fusão (SP) com o Thiago Bianchi que entendeu nossas ideias, e foi um processo muito tranquilo! Ele é um ótimo produtor!

- Outro fator interessante é que vocês mesclam ao som de vocês, influências de Hardcore. Vocês fizeram algum tipo de pesquisa, para poder inserir tais elementos de maneira tão natural?

Não pesquisamos, como disse são influencias que tivemos desde nossos 15 anos!! Rsrsr. Nossas composições são feitas com guitarra e bateria! Ficamos várias horas por semana, nos períodos de composição lapidando as bases, solos e passagens das músicas. Soando bem aos nossos ouvidos, está tudo certo!

- Vou me abster de classificar a banda como este ou aquele segmento, dentro do Metal. Então, passo a palavra para você! Como a banda se classifica em termos de gênero?

A Bruthus é uma banda de Metal! Ouça e nos veja ao vivo! Simples assim.

- Eu adorei a produção, muito peso e tudo inteligível. Como você nos descreve este processo até chegar no produto final que encontramos em “Comigo Não”?

Realmente, conforme já falei, além do Bianchi ser especializado em gravar heavy metal, ele entendeu a essência da banda. O que mais prezamos é ter o som da guitarra o mais próximo possível do timbre e peso do instrumento do Eduardo Peixe (guitarrista). Nós gravamos o álbum em um fim de semana! Foi rápido, mas não foi corrido! Chegamos lá muito bem ensaiados, cada qual sabendo a sua parte, e isso facilitou o trabalho.

- O material já vem sendo distribuído em outros mercados? Tive contato com o CD físico, através do pessoal da MS Metal, e acredito que ele mereça chegar na Europa...

O disco está sendo trabalhado somente neste ano de 2024. Lançamos um mês antes da pandemia, o que tornou qualquer ação de marketing complicada. Vamos ver o que acontece ainda no mercado exterior em 2025. O Spotify tem ajudado muito a divulgar as músicas. Temos gravado também após o CD mais dois singles que estão também nas plataformas digitais.

- Outro ponto importante é que vocês optaram pelo português, para inserir as letras nas composições. Fugiram do inglês? Podem nos explicar isso?

Sim. Parte do tipo de comunicação que sempre quisemos buscar desde o início. Cantar em português pra gente é o diferencial. O uso de gírias, a força dos refrões, tudo isso acrescenta na nossa sonoridade, além da compreensão ser mais fácil. Tem muita gente que não curte heavy metal, mas pode se interessar por uma ou outra música da Bruthus por conta das letras, que são bem diretas!

- Suponho que “Comigo Não” já esteja sendo promovido ao vivo, como tem sido os shows em suporte ao disco?

Sempre tocamos as músicas do disco ao vivo! Somos uma banda autoral, e isso nos leva a ter um público que conhece as letras. Temos os CDs físicos para venda, além de toda parte de merchandising vindo de camisas, bottons e adesivos.

- Quais os planos futuros da BRUTHUS? Suponho que agora que vocês contam com uma grande gravadora por aqui, um novo álbum esteja nos planos, confere?

Sim! 2025 iremos trabalhar muito no nosso estúdio pra compor novo material. Já temos algumas bases e ideias pulsando! Compor novas musicas é um grande prazer para nós quatro, que estamos com a mesma formação desde que começamos em 2017!

- Gustavo, mais uma vez, muito obrigado por todos os esclarecimentos. Se algo ficou pendente, por favor...

Sempre pedimos para que apoiem os projetos autorais! Tem muitas bandas boas que precisam deste incentivo! O meio do metal é muito rico em bandas novas e influentes! Acessem nosso Instagram (@bruthusnovafriburgo) para ficar por dentro das novidades, e também trocar mensagens com a gente! Vamos em frente, sempre!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

MAD GRACE: confirmada data de lançamento do Single


A banda MAD GRACE lançará no próximo dia 20 de dezembro o Single “A Golden Devil”, que precede o lançamento do seu vindouro debut álbum “Sangue”.

Formada no interior do estado de São Paulo, em Rio Claro, a MAD GRACE nasceu com um sonho, inicialmente com o nome de Kactüs Band, foi formada no berço da pandemia por 4 integrantes, passando pelas adversidades no caminho.

Fundada em 2020, lançou seu primeiro single em 2021, denominado “How Beautiful I Was”, que falava sobre bullying. E também lançou um conjunto de 4 EPs, que na verdade era uma introdução registrada da banda no ramo musical, cada EP contava uma história e trazia em sim referências musicais dos 4 primeiros integrantes.

Graças a esses lançamentos, a banda foi surpreendida com a chegada do produtor musical Alonso Goes. Grande em sua área e um profissional incrível. Com a chegada do produtor musical veio mudanças significativas para o rumo da banda. A banda passou a ser um power trio, e passou a atuar de forma mais profissional.

Começando a fazer seu primeiro disco denominado “Sangue”, com lançamento previsto em 2024.

Para mais informações sobre as atividades da banda MAD GRACE e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

BANDA LÚGUBRE: álbuns clássicos relançados no formato físico


Próximo do lançamento do seu quarto trabalho, a BANDA LÚGUBRE confirmou o relançamento dos seus dois primeiros álbuns no formato físico. Desta forma, “Canto Triste” e “Como Portas que se Fecham” receberam edições luxuosas em digifile de três painéis, ambas disponibilizadas de maneira independente.

O novo álbum da BANDA LÚGUBRE será lançado no primeiro semestre de 2025 nos formatos físico e digital, contando desta feita com o suporte da MS Metal Records, que ficará responsável pela distribuição mundial da referida obra.

Nascida em Aracajú (SE) e atualmente formada por Ismael Júnior, desde 2009, a BANDA LÚGUBRE vem mostrando sua originalidade e criatividade na forma de pensar a música. As composições trazem influências do Gothic, Psicodélic, Depressive e Atmosferic Rock.

Em 2023, a Banda lança seu terceiro trabalho de estúdio o EP  “Amor & Morte”, inspirado em um estilo que mescla estas várias vertentes do Rock, com letras que falam sobre desilusões, amores e morte.

A originalidade das letras e melodias perpassa a diversificada influência musical do seu integrante que vai desde artistas como Anathema, Tiamat, Eloy, Pink Floyd, dentre outros.

A banda já teve em sua formação vários outros músicos da cena underground local mas que por vários motivos não puderam dar continuidade ao trabalho, ficando assim as composições e gravações a cargo do seu membro fundador Ismael Júnior desde o ano de 2023.

Para mais informações sobre as atividades da banda BANDA LÚGUBRE e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

TROPA DE SHOCK: confirmado lançamento do novo Single “Virus of Fall”

 


A banda TROPA DE SHOCK lançou no último dia 25 de outubro, nas principais plataformas online, o seu novo Single “Virus of Fall”. O referido trabalho pode ser conferido, ao final desta nota de imprensa.

O TROPA DE SHOCK confirmou que o seu décimo segundo álbum terá como título “Four Seasons of Darkness”. O conceito da vindoura obra também foi revelado, como parte final da sua série de spoilers, lançada anteriormente pela sua gravadora no Brasil.

O ano é 3099. Gaia descontente com as ações dos humanos que ainda a machucavam, a faziam sangrar, destruindo mares, matas, o ar e a fauna; resolveu dar um fim à raça humana, que não mais a honrava como mãe, por ter se tornado uma predadora letal.

Gaia então transforma seus quatro pilares (primavera, verão, outono e inverno) em estações de medo, sombrias e destruidoras tais como os quatro Cavaleiros do Apocalipse que, segundo a Bíblia, trarão guerra, fome, peste e morte.

Primavera – Flores secas e frutos podres condenam os seres vivo à fome
Verão – Passa a destruir tudo à sua frente por meio do fogo incontrolável
Outono – Com o ar contaminado e ventos incessantes traz pestes e doenças aos humanos
Inverno – O próprio leito de morte para todos os pecadores

Desesperados e, lutando mais uma vez por suas vidas, os humanos parecem cair em si e em uma tentativa de apaziguar a ira de Gaia, aperfeiçoam mais uma vez uma A.I (I.A) numa solução tecnológica, mas que não vem do coração. Será que vão conseguir????

A banda também confirmou que já está trabalhando em um novo Single, que será a música de trabalho do referido disco, com distribuição exclusiva no formato digital, através da Tratore Music.

Em paralelo, a banda TROPA DE SHOCK continua contabilizando ótimos números nas redes da sua agência/gravadora. A média de visualizações das matérias envolvendo o seu novo álbum, ultrapassam a importante marca de 8.000 cliques. Fato este que corrobora com a ansiedade por parte do público e imprensa, com relação a esta vindoura obra.

O décimo segundo álbum do TROPA DE SHOCK será novamente lançado pela MS Metal Records, com distribuição da Voice Music, para os mercados brasileiro, europeu e asiático, ainda em 2025.

Para mais informações sobre as atividades da banda TROPA DE SHOCK e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

https://open.spotify.com/album/3H9yT4UJFfQ1KNQLquqxMC?si=u5kt3SdpSDa0WP5_2L5UIA

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

BANDA LÚGUBRE: confirmada na coletânea do Zine Contra Mão Musical


A BANDA LÚGUBRE confirmou que estará presente na coletânea do zine Contra Mão Musical, com a faixa “Como Portas que se Fecham”. O referido material, tem previsão de lançamento para o próximo mês de novembro do corrente ano.

O zine Contra Mão Musical, em comemoração aos seus seis anos de existência, promoverá a reunião de 23 bandas de peso do underground nacional, com o intuito de marcar a data de maneira festiva, além de divulgar os respectivos trabalhos dos mais variados artistas da nossa cena.

Nascida em Aracajú (SE) e atualmente formada por Ismael Júnior, desde 2009, a BANDA LÚGUBRE vem mostrando sua originalidade e criatividade na forma de pensar a música. As composições trazem influências do Gothic, Psicodélic, Depressive e Atmosferic Rock.

Em 2023, a Banda lança seu terceiro trabalho de estúdio o EP  “Amor & Morte”, inspirado em um estilo que mescla estas várias vertentes do Rock, com letras que falam sobre desilusões, amores e morte.

A originalidade das letras e melodias perpassa a diversificada influência musical do seu integrante que vai desde artistas como Anathema, Tiamat, Eloy, Pink Floyd, dentre outros.

A banda já teve em sua formação vários outros músicos da cena underground local mas que por vários motivos não puderam dar continuidade ao trabalho, ficando assim as composições e gravações a cargo do seu membro fundador Ismael Júnior desde o ano de 2023.

Para mais informações sobre as atividades da banda BANDA LÚGUBRE e dos demais artistas da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Entrevista: Fohatt

- Gustavo, obrigado pelo seu tempo para esta entrevista à Brazil Legion. Já começo agradecendo, por me desafiar enquanto fã de Metal, pois ...