A banda de Thrash HardCore ANGUERE anunciou nessa ultima quinta feira dia 29 de julho que as gravações do seu novo álbum terminaram, assim mais uma etapa se conclui! As gravações foram feitas pelo Estúdio Grama Records, estúdio onde a banda já vem trabalhando desde o ultimo álbum intitulado “Castigo”.
Nessa ultima etapa de gravação foi bem produtiva, conta banda, houve a participações dos músicos Dirjay420 (Dirça) e o Leo da banda Injuria em duas faixas desse novo álbum! A banda não tem uma data decidida ainda para lançamento, pois vai depender d o tempo do trabalho com a máster/mixagem dos sons entre outros fatores! Porem a banda deixa claro que esse álbum é para esse ano ainda de 2021.
ANGUERE ainda promete para mês de agosto o vídeo oficial da faixa truculência que já tem um teaser disponível para os fãs e amigos terem uma ideia do que vem por ai!
Veja nesse vídeo de como foi um pouquinho do clima de gravação:
A Diabállein foi confirmada como uma das atrações para participar da segunda edição do Rock In Beer Brasil FEST ONLINE, o festival acontecerá nos dias 21 a 22 de agosto.
A Line-up do fest já conta com alguns grandes nomes do underground nacional como: Mofo, Hierarchical Punishment, Vulture, Escrotos, Aguerre, Mortal Ways, Paruza, Sacramentia.
A horda vai aproveitar o fest para da continuidade na divulgação do seu novo vídeo clipe "O Precipitar das Almas", lançado em fevereiro de 2021.
Diabállein se encontra em processo de composição das letras do sucessor de "The Wretched Essence" . Enquanto o novo álbum não chega, confira The Wretched Essence", disponível no canal da banda no YouTube!
Faca é um projeto Raw Black Metal formada na capital paranaense Curitiba , suas letras cantado em português idealizado por Vox Morbidus, vocalista e multi - instrumentista das bandas Oldlands, Warmony, Waking For Darkness, Mortuo.
Criado em 2021, acaba de lançar sua primeira música da demo Falso Mito Genocida. Essa faixa fará parte do primeiro Cd demo com lançamento previsto para esse segundo semestre, em formato físico e digital. A música Falso Mito Genocida é uma dura crítica ao nosso governo, em meio a crisa da pandemia, que afeta toda a população de modo em geral. Você pode conferir a música no link abaixo !
Tal qual uma mariposa desesperada à procura da luz, Fryer busca um olhar para o futuro através da escuridão em seu álbum de estreia. Usando com referência sons góticos, industriais e pós-punk com um viés contemporâneo, “The Moth - Before the Darkness” é um curto e cru trabalho cheio de ambiências que dialogam com o cenário de caos sócio-político do Brasil atual. O lançamento é realizado pelo selo norte-rio-grandense Nightbird Records em todas as plataformas de streaming.
“Esse é um disco conceitual que aborda várias figuras presas em um ambiente escuro onde ninguém sabe onde está, como chegou ali ou para onde está indo. Quase uma referência a Beckett. O álbum funciona como uma sátira nostálgica e atual do momento político e social que vivemos abordando temas como o narcisismo nas redes sociais e os desdobramentos políticos do Brasil nos últimos anos”, resume o artista.
Fryer é um artista visual e compositor piauiense que aborda em suas obras múltiplas questões sociais e políticas e suas ligações com temas psicológicos e emocionais. Natural de Teresina, ele traz o um olhar ao mesmo tempo enquanto pessoa nordestina e como ser humano em um mundo caótico, se conectando com as pessoas em suas exposições ou canções. A capa, de sua autoria a partir de uma colagem digital de fotografias, traz a sensação de desconforto e estranhamento proposto como ponto de partida para o início do disco.
“A ausência do rosto vem justamente para representar os pensamentos e a consciência social sendo diluídas. Não é uma persona específica. Somos todos nós perdidos. Sem ambições, sem perspectivas, sem uma imagem clara do futuro e sem rosto. O objetivo era criar uma imagem que conseguisse transmitir essa personalidade quase concreta se dissolvendo em um ambiente abstrato, no escuro, como um inseto lentamente desaparecendo na noite. A figura está suspensa nesse ambiente para significar a todos nós, que nesse momento, não sabemos para onde ir ou como seguir devido aos fatos que nos cercam em 2021”, reflete ele, que preparou artes para cada uma das faixas.
O álbum foi idealizado por Fryer ao longo de 2019. A pré-produção foi feita em um processo colaborativo com sua banda, composta por Izídio Cunha (baixo), Flávio Lopes (bateria) e Jean Medeiros (guitarra). As gravações das faixas principais ocorreram no início de 2020, de modo analógico para manter a estética proposta, no ForestLAB em Petrópolis (RJ). As faixas de transição foram gravadas em Teresina (PI), ao longo da pandemia do coronavírus em uma abordagem mais experimental. Debut do artista em formato disco, “The Moth - Before the Darkness” pode ser ouvido em todos os serviços de streaming de música.
Ficha Técnica: Sintetizadores, vocais e guitarras: Fryer Guitarras: Jean Medeiros Baixo: Izídio Cunha Bateria: Flávio Lopes
Todas as músicas compostas por: Fryer Produção musical: Fryer Gravação, mixagem e masterização: ForestLAB (Exceto "A Moth Fades in the Dark", gravada em Nowhere Studios, e mixada e masterizada no ForestLAB)
A banda Vazio conversou com o nosso redator Pedro Hewitt e compartilhou com a gente muito de sua filosofia e traz detalhes sobre o Eterno Aeon Obscuro, seu último álbum lançado e 2020. Renato Gimenez fala a respeito do álbum e também sobre política e muito mais. Confiram.
Pedro Hewitt - O Vazio iniciou seus trabalhos em 2016 com vários integrantes oriundos de importantes bandas do cenário nacional que acompanho a anos. Como foi o nascimento do projeto e a escolha pelo Blackened Crust? Renato Gimenez: Primeiramente obrigado pelo espaço e pelo interesse na obra do Vazio. Fundamos a banda em 2016 eu e o Daniel Vecchi, quando ainda fazíamos parte do Social Chaos. A nossa idéia era tocar metal ainda mais extremo com temática ocultista aprofundado em experiências e conhecimentos na via sinistra. Sobre o “Blackened Crust”, eu curto algumas bandas dessa pegada, mas não acredito que o termo se aplique a música do Vazio, mas esta é apenas a minha opinião. O punk está nas nossas vidas, nas atitudes diárias, no espírito de rebelião social, como combatemos esse sistema de merda e sobrevivemos a esse país. Já o Vazio é uma banda de Black Metal, hoje formada por membros e ex-membros de bandas como Armagedom, Creptum, Nuclear Frost entre outras muitas bandas que fizemos parte.
Pedro Hewitt - Enquanto o podre e sujo cristianismo veem um estado de vazio como uma condição indesejada e negativa, em algumas filosofias é visto como uma natureza sem distinções e dualidades, que vê através da ilusão independente da própria natureza, uma anedonia. A filosofia composta pela banda segue este conceito ou elaboraram um estudo aprofundado para um melhor conceito? Renato Gimenez: O conceito veio se formando assim como as músicas foram surgindo, como chaves para um mistério maior. Compondo as músicas do Vazio, os temas se entrelaçam, entre o caminho da filosofia e sua relação entre a escuridão da alma e o irracional. Com temas que também passam pelo luciferianismo, xamanismo ancestral, assim a cabala draconiana e as manifestações de entidades do culto aos mortos, esses são temas que fazem parte da cosmovisão que o Vazio propõe, e nesse vórtex não cabem os dogmas do cristianismo alienador e punitivo, e tampouco tenho vontade de falar sobre isso nas letras, acho que algumas coisas já foram feitas à exaustão dentro do estilo e funcionaram em suas devidas épocas mas nossa busca é pelo renascimento das ideias, das artes negras e do pensamento combativo underground. Fazer mais do mesmo não está nos nossos planos, tanto nas letras quanto na música tentamos dar um passo além, respeitando nossas limitações e com respeito ainda maior aos que fizeram a chama queimar antes de nós.
Pedro Hewitt - Conhecendo os projetos paralelos de vocês, ênfase ao Social Chaos, Armagedom, Nuclëar Fröst, existe uma conexão que faz uma linha entre o Crust e Black Metal casarem super bem. Foi citado que irá vir a ser lançado um split com uma das bandas mais barulhentas do cenário de Queretaro (México), o Skid Raid. Seria uma coincidência ter uma união de duas bandas que possuem sonoridade parecida e com pensamentos que giram sob o mesmo espaço?
Renato Gimenez: Conhecemos os mexicanos do Skid Raid quando tocamos junto em 2017 em Gent na Bélgica, e foi muito massa conhece-los, as idéias bateram na hora e combinamos esse Split. Será um CD lançado no México, mas também com versão brasileira. Sou muito amigo do Antimo (guitarra do Skid Raid e do Hacavitz), não vejo a hora desse material sair. O material todo foi composto durante a pandemia de março à dezembro de 2020, gravamos tudo separado, sem muita interação física, então foi um desafio maior compor, gravar e gerar o material nessa situação de distanciamento e colapso. Mas estou ciente que temos boas músicas para mostrar pro nosso público e pra galera do México também. Assim como num futuro próximo, fazer uma tour por lá e trazer o Skid Raid pra tocar nas terras brasileiras também, os cara são gente boa, são pessoas ativas no underground já a muito tempo e a banda é sensacional. Lembrei que tem um dos caras do Skid Raid que tem uma outra banda foda também que chama “In Obscurity Revealed”, confiram.
Pedro Hewitt - César Sánchez é um monstro dos projetos, creio eu que ele tenha tocado com Escarnium (Bahia) algumas vezes, uma pena o Hacavitz não poder vir ao Brasil por conta do vírus. Sob a parceria que está vindo por aí, como percebem a inserção de mais um disco no cenário nacional? Aliás, como vocês olham o mercado musical para as bandas que estão crescendo aos poucos? Renato Gimenez: Tanto o Escarnium quanto o Hacavitz são bandas que gosto, possuem um forte trabalho. Vejo nesse lançamento do Vazio com o Skid Raid do México mais uma união underground que se solidifica, gerando esse disco split. Esse trabalho foi composto de um jeito atípico para gente e sua sonoridade reflete um pouco isso, cada um no seu espaço, nas suas casas, trabalhando para conclusão de um material em comum. Acredito que carrega um grande impacto emocional essas faixas que fizemos para esse trabalho. As composições seguem na linha extrema mas de um outro jeito que não havia tido tanto contato antes, acredito que adicionamos mais melodia de tristeza, pesar e invocação de forças mortuárias, e foi por causa da vibração de lamentação que se gerou nesse período de pandemia e toda desgraça que enfrentamos nesses últimos tempos...
Pedro Hewitt - Muitos confundem as variantes ideias existentes num gênero tão variado que é o Black Metal, estes mesmos quando possuem um certo contato com músicas desse gênero, costumam logo de cara idolatrar ao satanismo como um todo. É fato que o Vazio se encaixa em uma determinada oposição ao conhecimento do mensurável, às severas leis de excesso severo, enfim, desde o primeiro EP vocês representam uma linha de pensamento na qual motiva a se opor contra qualquer dogma do cristianismo ou religião existente. O que podem comentar a respeito? Renato Gimenez: Uma renovação das energias nos trouxe às artes negras, um chamado. E assim respeito muito o caminho que nos foi dado. Carregamos conosco uma egrégora de fogo onde não cabem alguns valores que antes eram ostentados. Nas letras trago a espiritualidade ancestral e também o ódio dos mortos que abençoaram nosso caminho. Satanás é o arquétipo da revolta por ser ele mesmo a iluminação da sabedoria, isso se reflete no nosso meio onde muitos se identificam com o símbolo, mas nem sempre com sua real vibração energética. Por isso apenas alguns são escolhidos para caminhar nos infernos sem se queimar.
Pedro Hewitt - Levando em conta a pergunta anterior, dois anos não foram dois meses, é um processo árduo que existe em uma obra prima, que faz com ''Eterno Aeon Obscuro'' foi, continua sendo e será mais ainda um grande lançamento para o cenário extremo. 2020 pelo Brasil foi um susto para todos, a pandemia não estava aos nossos olhos, mas sob nossos lares, pelo ar, pelas ruas, porém mesmo assim vocês lançaram o material. Porque a decisão, já que estavam com tudo pronto, ou porque não deixaram pra 2021 (mesmo sabendo que haverá um novo disco)? Renato Gimenez: Obrigado Pedro, o disco teve uma boa repercussão mesmo sendo lançado em março de 2020, bem na primeira onda da pandemia. Temos composto bastante material e sabia que não poderíamos segurar esse lançamento, foram dois anos produzindo o disco , então foi essa estratégia, lançamos um clipe ao vivo, pra faixa “Elementais da Matéria Escura”, fizemos um lyric vídeo pra “Nascido do Fogo” e um clipe oficial para a faixa título “Eterno Aeon Obscuro”. Saíram mil cópias no Brasil e mais 500 em Portugal em CD. Também saiu uma versão em vinil azul com tiragem esgotada de 350 copias. No momento estamos compondo o sucessor desse trabalho.
Pedro Hewitt - Com a pandemia existente, a área cultural ficou extremamente prejudicada, já é difícil para nós do Underground, imagina agora. Paralisação, pausa de ensaio, restrições e lives está desde o início tentando contornar o momento. Como lidaram e lidam com isso? Renato Gimenez: Inclusive, será que este ano ainda poderemos ver o Vazio em algum palco presencialmente? Ainda é cedo dizer se vai ter show esse ano, mas acho que não, mesmo com o avanço da vacina. Como você disse, o setor cultural teve um grande atraso. Creio que vamos demorar muitos anos pra conseguir voltar a ter o ritmo que tivemos, isso se tratando de número e qualidade de casas de shows e etc. Pagamos muito caro toda essa merda que aconteceu com o Brasil.
Pedro Hewitt - As letras não são algo para ser estética, é realista, sinistra, legítima e verdadeira. Qual a importância do português hoje em dia no Underground? Renato Gimenez: Cantar em português traz muito mais propriedade e força nas palavras, para mim sinceramente é natural. Sempre tive bandas com letras em português, oque muda é a abordagem.
Pedro Hewitt - O cenário nacional se renovou e se renova a cada dia, então qual o é o público de vocês? Com essa situação política que corre pelo país, o posicionamento pessoal e de banda faz com que haja divisores de águas. Levando isso em conta, o que difere o público do final da década de uns anos pra cá? Renato Gimenez: Tudo mudou né, a cena não é diferente, o entendimento de alguns em aceitar as mudanças nas linguagens das artes é bem pessoal. Tem gente que ainda nos dias de hoje acha que misturar metal com política é errado, isso em 2021. Mesmo todo mundo morando nesse país fudido tem gente que concorda com governo militar e essas merdas. Bom, tem louco pra tudo. A cena underground sempre surpreende, pro bem e pro mal, mas nossa postura sempre vai existir, somos contra o sistema de exploração capitalista em suas mais variadas formas.
Pedro Hewitt - O cenário obscuro atualmente pelo Brasil possui a devida estrutura voltada para o Black Metal como deveria ser? Renato Gimenez: Nunca houve estrutura decente né, e não vai ser agora que vai ter. Ainda é tudo bem precário, especialmente a maneira como a própria cena age. Oque existem são alguns guerreiros e guerreiras que possuem uma visão com iniciativa, e as vezes se juntam com alguns espaços que abrem suas agendas para eventos do metal satânico. E em termos de estrutura de som das casas de shows, é um desafio, a gente quase sempre leva nossos equipamentos para garantir nossa sonoridade e para respeitar o público que paga ingresso e merece ver uma apresentação decente. Mesmo em São Paulo que é uma grande cidade, hoje em dia são poucas casas com estrutura, maioria fechou na pandemia.
Pedro Hewitt - Vejo muitas pessoas deste meio usando desculpas que gêneros como o de vocês afastam regras sociais, causando atrito e criando fake news para fazer com que a música extrema não seja símbolo de resistência. O que acham? Renato Gimenez: Acredito que não haja cartilha e que cada banda e cada artista traça seu caminho mediante as opções e escolhas que teu destino lhe dá. No passado o Black Metal foi conhecido pelas polêmicas e blasfêmias, esse espírito vive dentro das nossas críticas ao cristianismo e toda sua hipocrisia moralista. Mas não somos uma banda de copia comportamento ou pensamento dos outros, somos uma obra viva autoral, olhando para dentro das nossas vontades, a voz dos mortos prevalece e esse tem sido o caminho do Vazio. Mais do que qualquer outra coisa, somos uma banda que preza pela música.
Pedro Hewitt - Creio que sempre haverá a chatice da briga "Cenário Nacional X Cenário Internacional", onde parece ser que o Brasil nunca ficará satisfeito com a bandas que existem. Apesar das reações variantes, o Death Metal se reformula e se atualizada, as vezes se recusa a perder sua relevância e naturalidade. Na visão do Vazio (Que não se perdeu); qual a visão da razão disso? Vivemos num país de bandas de extrema qualidade, isso é fato, escolha para a audição não deve faltar. Renato Gimenez: Brasil é um país muito grande, muito pobre e fudido devido aos políticos e religiosos. Isso é a receita para termos uma cena musical muito produtiva, cheia de revolta e criatividade. Um fervo de ódio. Temos todo tipo de metal rolando, somos uma cena muito efervescente com muitas bandas de alto nível. Desde meus 15 anos eu toco guitarra no underground, já vi muita gente desistir de tocar música, eu etendo, sem incentivo é foda seguir, tem que ter muita certeza de que o que você está fazendo é relevante mesmo.
Pedro Hewitt - Ainda em relação ao já citado. O que você acham dessa galera que faz sucesso muito rápido hoje em dia. E desses movimentos em prol do Metal, como coletivos, etc? Renato Gimenez: Acredito que sucesso é se manter íntegro na cena em tempos de tempestade e também nas glórias. Nem todo mundo que chega junto, veio para ficar. Já sobre a outra pergunta, creio que todo tipo de coletivo, associação e grupos que realizam ações práticas em prol da cena são legítimos. Ação direta transforma.
Pedro Hewitt - Sem muita enrolação; quais os tipos de bandas na atualidade que merecem ser entendidas como Underground e aquelas que, na opinião e referência de vocês, não merecem ser? Renato Gimenez: Para mim o underground é uma atitude e não um estágio para se chegar em algum lugar.
Pedro Hewitt - Quando um ser que enfrenta uma crise por se sentir espiritualmente vazia consegue largar um ação compulsiva, geralmente apenas o troca por outro comportamento viciante, é um existência tentadora. Aqui podemos encerrar esta entrevista e ficamos gratos por elaborar conceitos e produzir registros que são incríveis. Saúde e vida longa ao Vazio. O espaço é todo de vocês! Renato Gimenez: Obrigado pelo espaço Pedro e todos leitores, nos encontraremos em breve!
Após alguns atrasos devido a pandemia de Covid 19, está disponível a versão brasileira do terceiro album de estúdio da banda carioca Thrashera.
O lançamento totalmente Die Hard, com tiragem limitadíssima de apenas 60 copias numeradas a mão, é fruto de uma aliança entre os selos Resistencia Underground Prods (PE), Balrogh Records (DF) e Satanic Sounds Records (AL).
O material em formato cassete slipcase, trás uma capa com arte diferente, desenvolvida por George Campos (RJ) e também uma homenagem aos haters de estimação da banda com o nome THRASHERA sem o primeiro “H”.
Contatos para aquisição do material com os selos envolvidos e com banda.
A lendária banda de thrash Metal VIO-LENCE lançarão um novo EP intitulado, “Let The World Burn” , no início de 2022 pela Metal Blade Records . O novo material da banda foi gravado no Trident Studios em Pacheco, Califórnia, com o produtor Juan Urteaga , que já trabalhou com TESTAMENT , MACHINE HEAD e EXODUS , entre muitos outros. As tarefas de mixagem foram feitas por Tue Madsen .
O cantor Sean Killian disse ao Ireland Overdrive sobre a decisão de fazer o EP: “Foi depois de [um] show [tocamos com SACRED REICH ] no Arizona quando Phil [ Demmel , guitarra] e eu realmente começamos a falar sobre isso porque estamos com os caras que escreveram ‘Eternal Nightmare‘. Conversamos sobre quem estaria envolvido e tomamos a decisão de que, se fizermos isso, temos que estar atentos, sabe? Temos que ser firmes nisso, passar um tempo no estúdio e realmente investir 100%. Demorou algum tempo – cerca de oito meses ou mais – para colocar as coisas em funcionamento com relação aos cronogramas, mas quando começou a tomar forma, estávamos vibrando um com o outro no estúdio, escrevendo novas músicas e letras, etc. , tudo pareceu realmente natural do início ao fim. O álbum está atualmente em fase de mixagem e estamos muito felizes com a forma como tudo saiu. “
Sobre o processo de gravação, Killian disse: “[ Urteaga ] estava realmente cavando fundo com todos nós a fim de tirar o melhor de nós. Como se eu estivesse fazendo minhas linhas vocais e ele estivesse na cabine dizendo, ‘Vamos lá, cara. Eu sei que você pode fazer melhor do que isso. Você tem que ser mais agressivo. Quero que você soe como se estivesse prestes a matar alguém! ‘ [ Risos ] Além disso, quando estávamos fazendo a bateria, estávamos todos dizendo a Perry [ Strickland , bateria], ‘Isso parece ótimo.’ Ele [ Juan ] estava, tipo, ‘Não, não importa. Você pode fazer melhor. Vamos lá. Vá fundo.’ Ele realmente pressionou muito Perry . [ Risos ] “.
Não é segredo que no início de 2020 o Torture Squad vinha trabalhando em seu 9º álbum de estúdio, que viria para suceder a estreia da atual formação, com “Far Beyond Existence”. Infelizmente a pandemia da Covid-19 e as medidas de distanciamento social obrigaram a banda a parar com todo o processo de gravação e produção, que se encontrava caminhando para o final, fazendo com que o mesmo só fosse retomado nesse ano de 2021. Ainda assim, em virtude do momento difícil vivido por todos, a banda acaba de anunciar que o novo álbum só deve ser lançado, provavelmente, no primeiro semestre de 2022, por julgar esse um momento mais adequado para tal.
O baterista Amílcar Christófaro falou um pouco a respeito dessa decisão:
“O que nós desejamos realmente é que a virada de 2021 para 2022 seja um momento de renovação para toda a humanidade, e que todos os acontecimentos dos últimos dois anos fique como algum tipo de aprendizado. Desejamos de que 2022 em diante as pessoas venham com uma energia renovada, deixando toda a obscuridade vivida para trás. Tudo que vem ocorrendo nos últimos tempos tem sido impiedoso e doloroso demais, e esperamos que isso fique no passado, com o próximo ano abrindo um portal de energia renovada para todos nós. É nesse momento, no qual todos olham para frente, que queremos apresentar nosso novo álbum, nossas novas músicas”.
Além disso, outros dois aspectos pesaram na decisão da banda. O primeiro deles é que, obviamente, a escolha de deixar o álbum para 2022 permite que a banda trabalhe com mais calma, ainda mais em um período onde a pandemia não está vencida, e cuidados e distanciamento ainda se fazem necessários. O segundo é a decisão da banda de fazer o restante do ano de 2021 como um período de celebração dos 20 anos de lançamento de seu terceiro álbum de estúdio, “The Unholy Spell”. Para tanto, em breve, a banda estará anunciando dois eventos, onde pretende tocar o trabalho na íntegra.
A banda de Brutal Death Metal gaúcha REBAELLIUN, divulgou os primeiros detalhes do sucessor de "The Hell's Decrees", o seu terceiro álbum lançado em 2016. "Under The Sign Of Rebellion" é o título do novo disco, este será o primeiro trabalho dos deathbangers com a gravadora Agonia Records.
As gravações de "Under The Sign Of Rebellion estão sendo realizadas no Complexo Artistico RR44. Logo será divulgado mais detalhes do novo disco, enquanto isso, confira o lyric video de "Vile", single divulgado em 2020:
No primeiro semestre de 2020, o Rebaelliun lançou o vídeo gravado no Estúdio Live e produzido pela Ablaze Productions. A captação de áudio foi feita pela From Hellcords Studios. E, logo após ser anunciada a troca de gravadora, lançaram em lyric vídeo o primeiro single pela Agonia Records, da Polônia: Vile é uma das músicas que farão parte do novo álbum do Rebaelliun.
A banda teresinense, Máquina de Ferro, apresenta ao público a capa do nosso mais novo single, intitulado de "TESTEMUNHEM MINHA MORTE ", música que tem como temática abordada sobre contra o suicídio, ou seja existem outras opções na vida e decisões melhores para tomar do que se matar, essa música será lançado ainda este mês acompanhada do vídeo clipe que estará fazendo parte do mais novo álbum que está vindo por aí.
Os mineiros da banda MORTOM lançaram um vídeo clipe do single "Faces Of Death", produzido por @Wolf.studio, o clipe pode ser conferido no canal youtube da banda, a música também foi disponibilizada nas principais plataformas streaming.
Com mais de 15 anos de estrada agora em 2021 e pra comemorar esta jornada, a banda está preparando um EP com 5 faixas. O material está sendo gravado e produzido por André Cabelo (banda Chakal), o EP resgata a autênticidade da banda com peso e atitude! ” (relata Flávio Amaral – vocalista e baixista).
Formada em 1999, a veterana banda de black metal CARPATUS iniciou suas atividades com apenas um integrante, como muitas outras bandas do gênero, até ter uma formação completa. Com três discos gravados a banda lançou recentemente seu novo álbum intitulado "Tormenta", seu quarto álbum de estúdio, via Aura Maligna Productions. O disco foi lançado nas plataformas streaming, em formato CD digipak e vinil, com distribuição mundial pela Black Metal Store (www.blackmetalstore.com).
Confira a capa e a tracklist do álbum "Tormenta":
Tracklist:
1. Blood Lust Licantropia
2. Unholy Pagan Cult
3. Despertar Para Escuridão
4. Burning Circle of Sacrifice
5. Penumbra
6. A Night For A Murder
Para promover o novo material a dupla do CARPATUS, formada por Dizruptor e o baterista J. lançou também um vídeo clipe da faixa "Unholy Pagan Cult", vídeo está disponível no canal da banda no YouTube, você pode conferir no link abaixo!
O novo trabalho da banda THE TROOPS OF DOOM será o EP “The Absence of Light”, que tem o lançamento fixado para setembro de 2021. O EP sairá no formato Digital via Blood Blast (subsidiária da Nuclear Blast), em CD no Brasil sairá pela Voice Music, no México via Metalized Records e em Portugal pela Hellven Records, a versão em Vinil sairá no Brasil pela Anomalia Distro no Brasil e Hellven Records em Portugal, e no formato Cassete pelo selo grego Repulsive Echo Records. Confira o tracklist e a capa de “The Absence of Light”, arte assinada pelo brasileiro Maramgoni.
Confira abaixo a capa e a tracklist do EP!
Tracklist:
1. Introduction – The Absence of Light
2. Act I – The Devil’s Tail
3. Act II – The Monarch feat. Jeff Becerra (Possessed)
4. Antichrist (Sepultura)
5. The Devil’s Tail (Versão Demo)
6. The Monarch (Versão Demo)
A mixagem "The Absence Of Light" ficou nas mãos do renomado músico e produtor Øystein G. Brun integrante da Borknagar e já produziu Patria, Molested, Blodhemn entre outras bandas. O EP contará com participações especiais, na música "The Monarch" com o frontman Jeff Becerra (da lendária Possessed), e as três primeiras faixas o baixo foi gravado por Lars Nedland (Borknagar, Solefald),
“The Absence of Light” é um trabalho conceitua l,inspirada no livro Leviathan, do filósofo inglês Thomas Hobbes, do século XVII. A mixagem do EP ficou nas mãos do renomado músico e produtor Øystein G. Brun integrante da Borknagar e já produziu Patria, Molested, Blodhemn entre outras bandas.
O EP “The Absence of Light” contará com participações especiais, na música "The Monarch" com o frontman Jeff Becerra (da lendária Possessed), Lars Nedland (Borknagar, Solefald) gravou o baixo nas três primeiras faixas.
O Sepultura lançou oficialmente a versão de “Apes of God” com participação de Rob Cavestany, guitarrista do Death Angel. A participação de Rob aconteceu no programa SepulQuarta, que acontecia semanalmente no canal do YouTube durante a quarentena.
Nas lives, o grupo conversava com os fãs e convidada artistas e colegas para tocar novas versões de suas canções. O sucesso foi tanto que o Sepultura irá agora lançar um álbum que eternizará esse projeto. SepulQuarta será lançado no dia 13 de agosto.“Apes of God” foi lançada originalemnte em 2003, no álbum Roorback, e agora ganha uma nova versão com Rob Cavestany.
O lançamento será mundial e simultaneamente em todas as plataformas musicais. Para o Brasil e a América Latina a distribuição é pela gravadora BMG Brasil. Obtenha sua cópia do CD ou um vinil reciclado ecologicamente correto (disponível em preto ou individualmente em mármore) através deste link: https://sepultura.bfan.link/sepulquarta
“’SepulQuarta’ nasceu bem no início da pandemia, quando tudo estava parado”, lembra o guitarrista Andreas Kisser. Ele acrescenta: “Tínhamos um novo álbum lançado, mas não podíamos fazer uma turnê para ele. Por isso, criamos este evento recorrente onde poderíamos conversar com nossos fãs ao redor do mundo, tocar nossa música e trocar ideias, foi uma explosão! ‘SepulQuarta’ nos manteve vivos e fortes durante um dos momentos mais difíceis da história da humanidade”.
Obviamente, os pioneiros brasileiros não foram os únicos músicos se sentindo assim, então eles começaram a se conectar com amigos e colegas de todo o mundo e pediram que eles não apenas fizessem parte de seu podcast semanal, mas também tocassem uma das faixas clássicas do Sepultura. Com cada um da sua casa, estrelas internacionais como Devin Townsend, Scott Ian (Anthrax), Danko Jones, Matt Heafy (Trivium) e muitos outros gravaram uma faixa do Sepultura junto com a banda, que agora foi mixada e masterizada por Conrado Ruther para lançamento em CD, vinil duplo reciclado em preto e mármore (exclusivo via Nuclear Blast ) e todas as plataformas de streaming.
Um dos principais nomes do Metal Extremo nacional na atualidade, o Paradise In Flames acaba de anunciar mais uma novidade. A banda disponibilizou com exclusividade, em seu canal oficial no YouTube, o vídeo em formato ‘Drum Cam’ da música “The Way To Pentagram”.
Recentemente foi lançou seu mais novo single, intitulado “Learn from Mistakes”, a música veio acompanhanda de um vídeo clipe que mantém o altíssimo padrão de produção da banda, ele se encontra disponível na página da banda no YouTube e nas principais plataformas streaming. Confira no link abaixo!
A banda sueca de Heavy Metal Enforcer anunciou a saída do baixista, Tobias Lindqvist, o qual estava na banda desde 2008.
A notícia foi divulgada pela Enforcer em suas redes sociais. Sobre a saída, a banda diz: “Infelizmente, temos que informar que Tobias Lindqvist tomou a decisão de deixar a banda. Desejamo-lhes boa sorte com o que o espera em sua vida. O Enforcer deseja continuar com todos os planos de gravações e lançamentos de single conforme planejado, sem ser atrasado por conta disso. Com relação aos shows futuros, veremos como isso funcionará assim que os shows forem possíveis novamente”.
Já Tobias Lindqvist comentou o seguinte: “Já se passaram doze anos ótimos e agora é a hora de seguir em frente. Gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer à banda e aos fãs por centenas de ótimos shows em todo o mundo. Foi incrível! Desejo ao ENFORCER tudo de melhor para o futuro!”.
O Enforcer lançou, recentemente, o single “Kiss Of Death”. A música é uma amostra do próximo álbum da banda, que será lançado em 2022 pela Nuclear Blast Records.
A Eternal Hatred Records, gravadora da Behavior, confirmou que lançará o próximo álbum do grupo em parceria com o selo da Mutilation Records. “The Eternal Hunger”, título do vindouro trabalho, será lançado no segundo semestre de 2021 em formato digipack.
Em paralelo, o grupo divulgou que o designer responsável por assinar a capa do próximo álbum é o mesmo artista que elaborou a concepção das duas primeiras capas do grupo, o ex-baixista Marcelo Almeida.
A banda Malvada acaba de divulgar a capa e o ‘track list’ de “A Noite Vai Ferver”, o seu álbum de estreia que será lançado no dia 05 de agosto de 2021 pela Shinigami Records. O álbum também estará disponível em todas as plataformas digitais.
A arte de capa foi feita por João Duarte que já trabalhou com grandes bandas como Angra, Shaman, Circle II Circle e Golpe de Estado, entre outras
“A Noite Vai Ferver” conterá nove faixas, entre elas sete inéditas e os dois singles já lançados anteriormente.
Tracklist:
1. A Noite Vai Ferver
2. Prioridades
3. Quem Vai Saber?
4. Pecado Capital
5. Ao Mesmo Tempo
6. O que te faz bem?
7. Disso que eu gosto
8. Mais um Gole
9. Cada Escolha Uma Renúncia
Criado em março de 2020, no início da pandemia no Brasil, o grupo tem na sua formação integrantes com presença frequente nos palcos da noite paulistana: a vocalista Angel Sberse - que ganhou notoriedade nacional quando participou da edição de 2020 do The Voice Brasil da Rede Globo -, a guitarrista Bruna Tsuruda, a baixista Ma Langer e a baterista Juliana Salgado.
O Nightwish fez história e faturou uma grana alta com os dois shows da An Evening With Nightwish In A Virtual World, que aconteceram no final de maio numa taverna chamada The Islanders Arms construída em um mundo virtual.
A audiência dos dois dias de evento alcançou a marca de 150 mil pagantes em todo o mundo, ultrapassando a quantia de 1 milhão de euros (mais de R$ 6 milhões) com a bilheteria.
E como agradecemos ao público, a banda, em parceria com a Amazon, lançou a performance de Nemo registrada durante o evento online. Para essa versão especial, a música fora batizada de Nemo (Virtual World Version). Confira no player a seguir:
É importante destacar que em ambas apresentações, os fãs experimentaram uma performance inesquecível, conferindo, com exclusividade, as principais músicas do último álbum Human. :II: Nature. pela primeira vez ao vivo. Os dois shows tiveram seus próprios setlists.
Além disso, no evento, o grupo ainda revelou que Jukka Koskinen (Wintersun) é o seu novo baixista, o músico substitui Marko Hietala que anunciou a sua saída do grupo em dezembro do ano passado (2020).
Lançamento apresenta um mundo fantástico inspirado em Alice no país da Maravilhas, obra de Lewis Carrol, onde cada detalhe foi idealizado pela artista Thaís Lyrica.
Unindo magia e conceitos retrofuturísticos, o projeto Trapézia compartilha o EP de estreia intitulado ‘ECILA’, que está disponível em todas as plataformas digitais á partir de hoje, dia 13 de julho. O EP conta com a participação especial do renomado músico Fernando Quesada (Diretor Geral no grupo de escolas de música SCHOOL OF ROCK BRASIL), que já tocou nas bandas Shaman e Noturnall, e atualmente toca no Armored Dawn.
Em seu primeiro trabalho musical, a artista Thaís Lyrica
usa todo seu conhecimento de formação em moda, para inserir um conceito
visual retrofuturístico em suas músicas. Com o lançamento de ‘ECILA’,
a artista nos apresenta um mundo fantástico inspirado em Alice no país
da Maravilhas, obra de Lewis Carrol, onde cada detalhe, desde as letras
até o figurino foram idealizados e confeccionados pela Thaís. Com um
visual autêntico e steampunk, Trapézia te leva em uma viagem fantástica
ao mundo de ECILA.
‘ECILA’ é um nome predominantemente feminino, de origem
Grega que significa "Verídica, autêntica, verdadeira", sendo um
anagrama do nome Alice. O EP conta a história de uma fada, de nome
Ecila, que tem o poder de ser transformar em qualquer espécie. As
músicas trilham por um cenário bucólico e sombrio e, a personagem se
mostra sempre em conflito com sua mente e, ela nunca sabe o que é real.
Projeto autoral de metal melódico, Trapézia foi fundada pela artista Thaís Lyrica,
que desde muito jovem tem contato com a música, por influência do seu
pai que era músico. Iniciou os estudos de canto aos 16 anos, mas, ela só
começou a se dedicar as aulas de canto em 2018. O universo da música
autoral aconteceu por acaso na vida da Thaís, que em 2019 após se
inscrever em um concurso de música autoral, no qual decidiu participar
faltando apenas uma semana antes do encerramento das inscrições –
momento de 2019 em que revelou para todos o seu talento musical,
inclusive para os familiares que até então, não sabiam da jornada
musical dela.
Trapézia
traz o lado mais artístico de Thaís, que sempre foi muito tímida e
reservada e que, encontrou em seu projeto musical uma forma de se
expressar e, de ultrapassar grandes barreiras pessoais que até então,
pareciam ser objetivos inalcançáveis, a Thaís Lyrica
acredita que sonhos são possíveis mas, não basta só sonhar! Ela se
considera uma sonhadora sem limites mas, que se tem de ter muita garra
para que todos estes sonhos se realizem! A Thaís é formada em Design de
Moda e tem uma marca de moda alternativa, de mesmo nome de seu projeto
musical.
Gênero: Metal Melódico
Faixas:
1. Games (participação Fernando Quesada) 2. Mirror
3. Doors
Formação:
Thaís Lyrica (vocal)
Produção e gravação: Loud Factory
Mixagem e masterização: Loud Factory
Artwork: Paula Monise
Fotografia: Auricelia Lima
Para mais sobre TRAPEZIA visite os canais oficiais
Após os ótimos resultados com o álbum de estreia End´evour e o recente EP ‘All The Evil’, a banda As The Palaces Burn
retorna com grandes novidades. O grupo anuncia a nova identidade
visual, feita pela Gigante Propaganda, e o lançamento do novo álbum de
estúdio que está previsto para estrear ainda esse ano. A banda está em
estúdio gravando o aguardado segundo disco sob o comando de Adair Daufembach na produção, com previsão de lançamento para o último semestre de 2021.
Para promover esta nova fase, As The Palaces Burn irá lançar o primeiro single, “For The Weak”, junto com o lyric vídeo, no dia 26 deste mês.
“O single „For The Weak‟,
é uma amostra do que vamos trazer no novo álbum. A faixa aborda em seu
tema a crise no âmbito geral da existência do ser humano, a cansaço
mental e espiritual somados à crise existencial”, explica o guitarrista Diego Bittencourt.
A banda segue com a ideia de lançar documentários sobre todas as
produções, e apresentar conteúdo diferenciado para fãs e mídia
especializada, por isso, As The Palaces Burn também
disponibilizou em seu canal do Youtube a primeira parte do
mini-documentário sobre a produção do novo single, com making of,
curiosidades e relatos dos músicos. Assista abaixo:
As The Palaces Burn surgiu
em 2018 com quatro músicos profissionais, idealizado pelo guitarrista
Diego Bittencourt, que baseou a sonoridade da banda com uma mescla de
influências que vão desde o Heavy Metal tradicional, passam pelo Thrash
Metal e culminam no Metal Progressivo, ousando colocar uma pitada de
metal moderno, buscando assim um equilíbrio entre peso, melodia, ritmo e
linhas vocais muito versáteis.
A banda formada no Sul do Brasil iniciou a carreira em 2019 com o álbum
de estreia ‘End’evour’, que alcançou grandes resultados na imprensa e
entre os fãs, e ótimos shows de divulgação, incluindo abertura para as
bandas Brujeria, Noturnall e Mike Portnoy.
Em 2020, o grupo lançou seu mais novo trabalho para divulgar uma nova
fase, o EP ‘All the Evil’, produzido pela própria banda no Estúdio IMGN
e mixado e masterizado pelo renomado Adair Daufembach (Tony MacAlpine, Hibria, Project 46, Semblant, Angra, Claustrofobia).
Formação:
Alyson Garcia (vocal)
Diego Bittencourt (guitarra e vocal)
Gilson Naspolini (bateria)
A banda de Thrash/ Crossover Eskröta disponibilizou recentemente seu mais novo videoclipe da faixa “Grita“, a música é a abertura do mais recente álbum da banda, intitulado “Cenas Brutais“, lançado no começo de março deste ano.
Com letras sobre feminismo, homofobia, violência doméstica e desigualdade na sociedade, “Cenas Brutais“ conta com as ilustres participações da Fernanda Lira (Crypta e ex-nervosa), e da May Undead (Torture Squad) nos vocais.
O power trio é composto por Yasmin Amaral na voz e guitarras, Tamy Leopoldo no baixo, e John França na bateria, que antes era comandada por MiriamMomesso antes de sua saída da banda no final de 2019.
O quinto álbum de estúdio do VULTURE veio no mesmo ano em que a banda comemorou 25 anos de estrada. E somos nós - adoradores da música extrema - quem recebemos este presente. Carregando o título de The End of Agony, o álbum é mais uma grande obra do quarteto formado por Adauto M. Xavier (vocal, guitarra), Yuri Schumamn (guitarra, backing vocal), Max Schumann (baixo, backing vocal) e Fabio Amaro (bateria).
Embora a música Vulture seja fortemente influenciada pelo death metal da velha escola, o que o torna tão fascinante e único é a forma com que este trabalha a melodia de suas guitarras - sempre criando um clima sombrio e obscuro no decorrer da audição de seus artefatos. Em The End of Agony não é diferente, é um disco rápido, agressivo, cheio de energia e com uma aura melódica de arrepiar. Quem vem acompanhando o trabalho da banda sabe exatamente o que esperar aqui, pois as características que norteiam o death metal do Vulture permanecem intactas.
A fúnebre audição desta obra começa com a viciante “Straight to Hell” que é uma faixa rápida e avassaladora, recheada com um charme melódico sem igual e alguns grooves ‘grudentos’ - fica claro na primeira faixa o quanto é incrível o trabalho dos guitarristas Adauto M. Xavier e Yuri Schumamn. “Retaliation” equilibra brutalidade e melodia, essa faixa começa agressiva e vai ganhando melodias aos poucos, mas alterna de ritmo constantemente. É possível perceber influências de heavy metal nessa música, especialmente no solo de guitarra. “Unholy Grave” já é conhecida - assim como as outras citadas anteriormente - por fazer parte do EP Unholy Grave (lançado em dezembro de 2019), e com uma pitada de thrash metal acaba se destacando. Os vocais guturais de Adauto Xavier ficaram claros e evidentes em The End of Agony e combinaram muito bem com a atmosfera obscura e cativante criada pelo instrumental.
Na sequência, “Descent Ways” é mais uma ótima faixa que vai desde grooves pesados e rápidos para riffs mais cadenciados e arrastados. As faixas cantadas em português normalmente ganham uma atenção especial - principalmente aqui no Brasil -, e talvez por esse motivo o Vulture optou em inserir duas neste novo trabalho - as ótimas "Falsas Ilusões" e "Agonia", com letras fascinantes e atormentadoras. Há ainda faixas lentas e arrastadas com influências claras de doom metal, como "Signs of Decadent Days". Fernando Roma também fez um grande trabalho na parte de mixagem e masterização do disco, tudo soa com muita agressividade e peso e ao mesmo tempo muito limpo e refinado.
Em resumo, The End of Agony nada mais é do que Vulture sendo Vulture! Mais do mesmo? Sim, o que é genial, pois nós (fãs) simplesmente amamos isso! A maior diferença está na temática, claro. Também achei que as músicas estão um pouco mais melódicas se comparadas aos trabalhos anteriores, mas nada absurdo ou fora de controle.
A capa foi feita pelo próprio Adauto Xavier (fundador da banda, vocalista e guitarrista). The End of Agony foi lançado oficialmente no dia 30 de Julho de 2020 pela Mutilation Records e pode ser adquirido no link: https://mutilationrecords.com/product/vulture-the-end-of-agony.
Os mestres catarinenses do death doom old school Volkmort surgiram em 2004 na cidade de Timbó - SC e desde o início já surpreenderam com o som pesado, sujo e macabro, alternando partes lentas e arrastadas com a velocidade e acidez do death metal dos anos 90, a banda possui em sua discografia uma demo, um CD Promo e uma compilação, mas foi com o álbum "Battle Desolation" de 2019 e com o magnífico e recente single "Doomology of War" lançado no ano passado que mostraram a que vieram, destilando um death doom digno da velha escola.
A banda também participou do grande tributo brasileiro ao My Dying Bride no ano passado com uma versão matadora para a música "God Is Alone" e em breve estarão presentes no segundo volume da coletânea Brazilian Doom Metal.
O VULTHUM foi formada em 2019, contando com um veterano trio do cenário black metal nacional, formado pelo vocalista Samej (Mythological Cold Towers, ex-Templum), o guitarrista Shammash (Guehenom, Mythological Cold Towers, Unholy Outlaw, ex-Templum) e o baixista Thorngreen (Unholy Outlaw, ex-Templum, ex-Spell Forest).
A banda denomina seu estilo como “Grim Cold Black Metal”, inspirado na escola escandinava dos anos 90. Entre dezembro de 2020 e junho de 2021 foi gravado “Shadowvoid“, o disco de estreia do VULTHUM, contando com 8 faixas do mais puro, frio, sinistro e estridente black metal. O material será lançado entre julho e agosto de 2021 em formato slipcase CD pela Drakkar Brasil.
A produção de "Shadowvoid" ficou nas mãos de Eric Cavalcante (Vazio, Creptum) e a capa foi desenhada pelo artista Rodrigo Bueno (Lacrima Mortis, Vanhelga, Deformed Slut, HellLight).
Confira o vídeo single Under The Icons of Mighty“!
Confira abaixo a capa e a tracklist do álbum Shadowvoid!